quarta-feira, 20 de julho de 2005

Obviamente demitiu-se

Independentemente das razões que levaram o ministro das finanças a pedir a sua demissão do governo, era mais que esperada a sua demissão. E as duas razões invocadas são igualmente justificadas. A razão pessoal é que ele não perdeu a sua capacidade de análise, e como homem livre pode e deve exprimir a sua opinião. Quanto ao cansaço, é normal que se sinta desgastado, pois sempre que ele dizia algo sobre economia, era contrariado por decisões do primeiro-ministro, e isso cansa.

Sem comentários: