quinta-feira, 15 de setembro de 2005

More jobs for the boys

As nomeações do governo não podem causar espanto. É normal que quem governa escolha os seus executores, o contrário é que seria perverso. Mas escolher pessoas dentro do partido para exercerem cargos, cuja imparcialidade é condição indispensavel, parece-me um pouco descabido. Um Tribunal, qualquer que ele seja, tem que ser imparcial, e Guilherme d'Oliveira Martins não pode ser imparcial, pois também não é independente.
Não é por nada, mas se eu precisar de uma maozinha no Tribunal de Contas, a quem me devo dirigir?
É que quando me fizerem a pergunta habitual, a minha resposta é a mesma: não sou militante!

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