quinta-feira, 15 de setembro de 2005
Poemas sem nome 6
A cinzel,
Nas lousas do tempo, gravo
Letras ferrugentas
Deste cheiro a cravos
Que paira no ar.
Divindade morta
Por essa ferrugem,
A poesia renasce ao entardecer
(Porque a noite renova,
Por dentro,
O que apenas vemos por fora!...).
Armando Vicente
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